
A recém-eleita presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, declarou que três coisas serão as prioridades de seu governo: não permitir a união entre pessoas do mesmo sexo, o aborto e a eliminação da igreja Católica como culto oficial do Estado. Na verdade, nada disso é surpresa para aqueles que votaram nela, pois, estes temas nortearam as suas propostas enquanto candidata que tem forte ligação com a religião pentecostal.
A respeito da comunidade LGBT, Laura declarou em uma entrevista a um canal evangélico que "alguns coletivos de gays e lésbicas estão reclamando de que sofrem discriminação". A candidata completou e se comprometeu a conversar com "estes grupos e ver o que podemos fazer para melhorar isso".
Questionada pela apresentadora do programa a respeito do matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, Laura Chinchilla reafirmou ser contra e lembrou que, quando foi ministra da Seguridade na administração Figueres (1994-1998), se colocou contra a união gay. A entrevista foi concedida para o canal 31 Cristo Visión.
Por A Capa.com.br
Enquanto países antes considerados menos desenvolvidos avançam, caso de Portugal, outros governados por indivíduos de mentalidade atrasada são levados à idade média. Laura mistura Estado e religião, a mesma religião que já disse no passado que mulheres não tinham alma, é contra o aborto como se ela pudesse decidir o que as pessoas podem fazer como próprio corpo e ainda por cima não é presidente de todos os costariquenhos pois exclui um direito básico de parcela de sua população. Pobre Costa Rica.
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