O Blog da Comunidade Gay Brasileira...

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Bom dia a todos os militantes pelos direitos humanos e principalmente militantes contra a "Homolesbotransfobia", os que militam no mundo real e os que militam no mundo virtual já que os dois mundos se complementam.
Já acordei e Super disposto pra luta então quem estava de plantão pode ir dormir que eu já estou BEM ACORDADO por nós todos.
Que a força na qual vocês acreditam lhes ilumine e proteja no sono sagrado dos guerreiros e guerreiras da justiça, amor, paz e igualdade e esteja convosco no despertar.
Com vocês sou forte para mudar o mundo, sem vocês sou apenas um eco no vazio batendo na montanha e voltando.

Luta pela igualdade social... Direito de todos.
Lute duramente pelos seus direitos
apenas não se entregue!
Lute duramente pela sua vida
vá! Você deve chegar lá...

luta, luta, então mais luta
apenas, apenas nunca, nunca desista!
Através da mente...
voando...
cultivando sabedoria e serenidade
para perceber o quão pequeno nós somos
na frente desse grande poder
nem orgulho, nem ego pode prevalecer
Agora...
ninguém pode viver a minha vida
o que importa é o que eu faço
define quem eu sou!
Oh, agora eu tenho que me sentir vivo
seja lá o que os meus medos possam dizer
se eu desistir não será eu! A igualdade sempre!

* * * BLOG BABY NIGHT FOREVER 2013 * * *

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Para quem não conhece esse é o:

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segunda-feira, 29 de março de 2010

Sucesso financeiro: medir para controlar melhor...

Sucesso financeiro: medir para controlar melhor
Posted: 29 Mar 2010 10:41 AM PDT

Situação “A”. A pessoa quer emagrecer. Vai até a balança de uma farmácia, verifica seu peso e pensa: “Nossa, tudo isso?!”. Então toma a iniciativa de mudar de situação, consulta sua nutricionista, que elabora uma nova dieta, e, paralelamente, inicia um programa de exercícios físicos na academia mais próxima. Tudo com o intuito de atingir o objetivo de emagrecer. Semanalmente, faz o controle de peso na balança da farmácia e fica feliz ao perceber que, gradualmente, sua meta está sendo cumprida – e será.

Situação “B”. A pessoa quer poupar 20% de seu salário. Atualmente, ganha R$ 1 mil líquidos, mas as despesas consomem, no total, R$ 900, de modo que sobre apenas 10% do salário para investimentos. Para tal objetivo, monta uma planilha de orçamento doméstico e anota cada despesa que realiza. No dia 14, percebe que já gastou R$ 600, ou seja, conclui que “está sobrando muito mês no final do seu salário”, de modo que passa a diminuir o ritmo de compras na semana seguinte. Ao fazer nova análise, constata que os gastos do mês ficaram em R$ 700, faltando apenas 7 dias para o final do mês. Como todas as contas fixas já foram quitadas, conclui que irá atingir sua meta.

Qual é a semelhança entre as duas situações?

Simples: ambas são reveladoras de um princípio que é quase universal nos negócios e na vida: tudo o que é medido é melhor controlado. Seja para melhorar o peso, seja para melhorar a situação financeira, seja para realizar uma melhora no desempenho escolar/faculdade, a meta será muito mais fácil de ser atingida se houver um controle eficiente daquilo que se faz.
Em outros termos, muitas de nossas atividades do dia-a-dia necessitam de um ponto de referência para serem avaliadas quanto ao progresso em sua realização. Esse ponto de referência, em muitos casos, é representado por uma medida de grandeza, que normalmente se traduz em números. Logo, trabalhar bem com números passa a ser uma qualidade, um pré-requisito, para que o seu objetivo em relação a dada atividade possa ser monitorado, acompanhado e avaliado – tudo para que você saiba se está avançando em relação à meta ou se é necessário fazer ajustes ou correções de rota.
No mundo das finanças pessoais, temos os ativos – representados pelos nossos investimentos e tudo aquilo que faz colocar dinheiro em seu bolso – e os passivos – representados por tudo aquilo que tira dinheiro de seu bolso. Se você realmente estiver a fim de ter uma vida financeira sustentável, é preciso adotar um duplo controle: de nada adianta você querer gastar menos se não souber exatamente quanto está gastando e em quê. Daí a necessidade de elaboração de um orçamento doméstico. Aqui mesmo no Dinheirama você encontrará diversas planilhas que te ajudarão na organização financeira de casa. Acesse http://dinheirama.com/downloads/ e confira!
Da mesma forma, o investimento não corresponderá aos seus desejos se você não medir a sua rentabilidade, sua taxa de administração, seu horizonte de tempo e se também não fizer uma medição qualitativa a seu respeito. Veja um exemplo: por quê não investir em fundos imobiliários que geram aluguéis mensais ao invés de comprar imóveis com o mesmo objetivo?
Você precisa de réguas financeiras.

As medidas devem ser incorporadas em sua vida. O que nossos pais faziam quando nós éramos crianças? Colocavam-nos de pé, pegavam uma régua de madeira e mediam a nossa altura, fazendo uma marcação à caneta na parede. Tempos depois, o procedimento era repetido. E assim sabíamos que estávamos crescendo. Por quê você não faz a mesma coisa para fazer crescer seu patrimônio e diminuir suas despesas?
A primeira vez que li sobre essa expressão – tudo o que é medido é melhor controlado – foi lendo o livro “Investimentos – Como Administrar Melhor Seu Dinheiro”, do Mauro Halfeld, dentro de um ônibus no trajeto do trabalho para casa (aproveitamento útil de tempo ocioso). A afirmação ficou gravada em minha mente, como uma lição simples, mas extremamente poderosa.
Se você passar, pela primeira vez, a fazer medições de seus gastos e da rentabilidade de seus investimentos, ficará surpreso ao saber para onde está indo o seu dinheiro e também com a (provável) baixa rentabilidade de suas escolhas financeiras. Essa mudança provocará atitudes positivas em sua vida. Sim, porque não gostamos de medidas que não correspondam às nossas expectativas, da mesma forma que não gostávamos quando a marcação da altura não correspondia àquilo que esperávamos.
Medir. Trata-se de uma atitude simples, mas com alto potencial para dar novo impulso à sua vida financeira. Que tal começar logo? É isso aí! Um grande abraço e que Deus os abençoe!
Crédito da foto para freedigitalphotos.net.
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Este artigo foi escrito por Hotmar
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O gerente do banco e você: hora de discutir a relação
Posted: 29 Mar 2010 10:05 AM PDT

Aldo comenta: "Navarro, depois de dar mais atenção às decisões financeiras que tomo no dia a dia também comecei a observar melhor como se comportam os profissionais pagos para orientar e cuidar de nosso capital. Falo especificamente dos gerentes bancários, figuras emblemáticas que representam responsabilidade, mas alguns problemas. Um exemplo: alguns deles insistem para que eu adquira títulos de capitalização. Gostaria de ler um artigo seu abordando este relacionamento".
Caro leitor, você certamente já notou que é crescente o número de brasileiros com acesso a produtos bancários, ainda que simples, como conta corrente e cartão de crédito/débito. O crescimento econômico sustentável, alvo das muitas ações do governo nos últimos anos, traz consigo a oportunidade de inserir as alternativas financeiras - e também seus desafios de gestão e planejamento - na vida de mais e mais brasileiros. E o ciclo pretende se perpetuar. Ponto para a cidadania.
Interesse e informação

No entanto, a informação, ativo essencial para a boa tomada de decisão, ainda parece "se esconder" do grande público e insiste em apegar-se apenas ao lado mais forte nas negociações. Se há possibilidades, é importante que também existam programas de conscientização mais eficientes, capazes de oferecer explicações didáticas à população bancarizada. Porque, não raro, aquele que detém o conhecimento arma-se de mais e melhores argumentos, o que torna sua atuação mais persuasiva e convincente. Além disso, seu trabalho é pautado por metas de todos os tipos.
O gerente de contas encontra-se, quase sempre, em visível vantagem em relação ao cliente que lhe procura. Sua aparência, assim como seu bom treinamento e extenso interesse pela leitura especializada, oferece um nível de confiança elevado e que lhe outorga autoridade para decidir sobre o futuro financeiro daquele à sua frente. Autoridade que ele, na realidade, não tem. Porque confiança é uma coisa, autoridade é outra. Entro no mérito da autoridade porque é muito comum encontrar clientes intrigados com a atuação de seus gerentes. Dois exemplos clássicos merecem destaque:

O gerente movimenta a conta e o dinheiro do cliente com base na confiança. Final de mês, algumas metas foram batidas, outras não. Ainda dá tempo. O gerente decide provisionar um montante de algumas contas correntes, alocando-as para produtos cujas metas ainda não se cumpriram. Muitas vezes, o faz sem comunicar os titulares das contas. Quando o cliente finalmente repara, ele tenta lhe convencer da qualidade da escolha e explica que o dinheiro está disponível, basta pedir para resgatá-lo. Aconteceu comigo, pode acontecer com você. Encerrei imediatamente minha conta no banco e fiz uma reclamação formal;

Um oculto jogo de influências pauta a relação cliente-banco. Aqueles cujas atividades profissionais exigem pequenos empréstimos para o capital de giro ou mesmo os "endividados de carteirinha" costumam ser os mais afetados por esta situação. O gerente vive prometendo liberações mais rápidas de dinheiro, juros um pouco menores que os das vezes passadas, mais prazo e etc. E cumpre sua promessa, gerando a sensação que chamo de "favor devido" em seus clientes. Estes, com interesse genuíno em retribuir as "gentilezas", acabam aceitando as ofertas de produtos feitas pelo "amigo" do banco.

Você já se viu em situação semelhante? Conhece alguém que passou por isso?

Pois é, infelizmente ainda são muitos os profissionais e clientes que não valorizam esse relacionamento. Assim são vendidos milhares de títulos de capitalização e realizados milhões de empréstimos pessoais para pessoas que possuem dinheiro aplicado, para ficar em apenas duas péssimas escolhas. A verdade é que a decisão tomada influenciará diretamente no futuro financeiro do cliente - fato pouco valorizado no momento, mas comumente observado no futuro como razão do insucesso financeiro.
Repare que a culpa não é só dos bancos e de sua força de trabalho. Não. Como cidadãos, temos que aprender a buscar, por conta própria, a educação para o consumo, além de deixar claros os limites entre os papéis envolvidos em qualquer negociação. Trocar conhecimento, argumentar, oferecer possibilidades e formar opinião. E aproveitar, fazer bons negócios e investimentos, porque são muitos os bons profissionais na área, que atuam com lisura, bom senso e muita transparência.

Quando você é cliente, não é amigo!

Temos a impressão errada sobre a profissão de gerente bancário. Ele não é um consultor financeiro. Ele é um profissional qualificado, cuja profissão merece muito respeito e admiração, mas que deve atuar de forma a dirimir as dúvidas financeiras de seus clientes ou, usando uma ótica mais pró-ativa, sendo capaz de explicar-lhes o real funcionamento dos produtos e alternativas financeiras disponibilizadas pelo seu banco. Ele deveria auxiliar no processo de tomada de decisão, com informações claras, explícitas. Ele não é seu amigo, mas pode vir a ser, desde que fora do ambiente de trabalho.
Em suma, você precisa chegar mais bem preparado à mesa do gerente. Fazer a lição de casa. Pretende tomar um empréstimo? Avalie as condições dos concorrentes, os juros a pagar e as outras opções de crédito disponíveis (CDC, consignado e etc.). Pretende investir seu dinheiro? Leia mais sobre as alternativas disponíveis, o perfil dos investidores e discuta o planejamento e as metas com a família. Aprenda a decidir-se mediante seu próprio julgamento, aceitando de forma construtiva as opiniões alheias, críticas e sugestões. O gerente tem que participar da sua decisão, mas não pode ser a única justificativa para ela.

Crédito da foto para freedigitalphotos.net.
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Este artigo foi escrito por Conrado Navarro.
Educador financeiro, tem MBA em Finanças e é mestrando em Produção (Economia e Finanças) pela UNIFEI. Sócio-fundador do Dinheirama, autor dos livros “Vamos falar de dinheiro?” (Novatec) e "Dinheirama" (Blogbooks), Navarro atingiu sua independência financeira antes dos 30 anos e adora motivar seus amigos e leitores a encarar o mesmo desafio. Ministra cursos de educação financeira e atua como consultor independente. No Twitter: twitter.com/Navarro

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Quem é Baby Night ?

“Aprendi com meus erros, pois foi a partir deles que comecei a acertar”. Superei meus medos, pois é superando-os que se aprende o que é coragem. Procuro dá sempre o melhor de mim, para que o melhor para mim possa ser dado. Posso dizer que já sofri, já chorei, já perdi, já errei... Mas posso dizer com mais certeza ainda, que em todas estas situações eu aprendi o segredo da vitória. “Sou o reflexo de tudo em que acredito de tudo que posso ser capaz. Alguém que aprendeu que nunca se deve desistir e se por acaso chegar a desistir, nunca é tarde para começar de novo e fazer um novo fim de sua história... Amo sonhar e acreditar que todos os meus sonhos um dia se tornarão realidade. Amo amar e amo ser amado...”.Poucas horas ao lado de uma pessoa que posiciona palavras de maneira firme, poética, harmônica e que sabe usar cada uma delas no momento exato e no timbre ideal, é transcendental. Não se explica, apenas vive-se o momento. A essência de um homem é a única coisa que o move e que o aproxima de outra essência. A combinação entre as duas compõem o perfume ideal... É como fechar os olhos e viajar num vento ouvindo música tocada pelos anjos...

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