Entre os objetivos da Marcha Nacional assinalados no manifesto, está a "garantia do estado laico, combate ao fundamentalismo religioso, cumprimento do Plano Nacional LGBT, aprovação imediata do PLC 122, que o judiciário decida favoravelmente sobre as uniões homoafetivas e bem como a mudança de nome de pessoas transexuais".
Questionado se irão buscar apoio de parlamentares, Toni Reis disse que sim. "Vamos pedir apoio a todos parlamentares, sindicatos ou movimentos". Sobre apoio especifico de parlamentares, ele afirmou que irão conversar em "todos os níveis: vereadores, deputados estaduais e federais de todos os partidos". Pois, segundo Reis, "a marcha é política e apartidária, assim como é a ABGLT".
A Marcha Nacional será bancada por "autofianciamento dos militantes e apoio dos sindicatos". Toni explica que "cada delegação será responsável pelos seus custos e em cada estado será diferente". Segundo o presidente da ABGLT, a Marcha só aceitará "apoio de quem quiser nos dar, preservando sempre a nossa autonomia de poder criticar o que está errado e elogiar o que está certo".
No dia 18 de maio, um dia antes da realização da marcha, será feito um seminário no Congresso Nacional para debater o PLC 122 e o projeto de união civil. Segundo Toni Reis, "vários parlamentares irão participar e a procuradora Deborah Duprat" que, na opinião de Toni, "fez para os LGBT em 15 dias, o que não fizeram em 220 anos". Haverá também a troca de experiência com Uruguai e Colômbia. No dia 17 de maio é comemorado o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia.
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