Juiz é demitido no RS após 'elogios impróprios' a mulher...

Juiz é demitido no RS após 'elogios impróprios' a mulher

O juiz Marcelo Colombelli Mezzomo, da Comarca de Três Passos, no Rio Grande do Sul, foi demitido nesta segunda-feira por fazer "elogios impróprios" a uma mulher. A decisão foi tomada com unanimidade pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado.

Colombelli estava afastado desde julho do ano passado, quando foi denunciado à Delegacia de Polícia de Três Passos. O magistrado teria feito “comentários e elogios impróprios” à nora da dona de uma sorveteria, com “comportamento visivelmente alterado”, segundo nota oficial divulgada pelo TJ-RS. A proprietária chegou a chamar seu marido para pedir que o juiz deixasse o local.

O magistrado negou os fatos, afirmando ter dito apenas que a moça era muito bonita.

O juiz já havia sofrido pena de censura em processo administrativo por envolvimento em acidente de trânsito e respondia a outros processos por conduta inconveniente.

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NOTA: Justiça é coisa séria e como tal tem que ser muito bem tratada; pois, quem mais precisa que é povo pobre de Deus, esses são os que são mais prejudicados.  Pelo visto a Lei só vale para os ricos, e o pobre não tem direito a nada. Agora mesmo ficamos sabendo que lá no Sul de Minas,

o povo que compra com sacríficio um carro novo pra pagar em prestações a perder de vista (60, 72 ou mais); lhes são cobradas injustamente taxas abusivas e outras que são inventadas com nomes bonitinhos para burlar a Lei, e quando recorridos a Justiça Especial de Pequenas Causas, onde o Sr. Juiz entende dentro das Leis que elas são realmente um verdadeiro abuso contra o pobre consumidor, e condena o Banco ou a Financeira, a pagar em dobro o indébido com juros e correção monetária por ser a Lei cristalina no que respeito a isso. Aí vem os poderosos advogados dos Bancos e ou Finnceiras querendo ganhar tempo e recorrendo quanto o valor da sentença proferida.  Consegue com aquele "jeitinho brasileiro" que agora criou-se umTribunal Recursal das Pequenas Causas que geralmente já fica bem distante do domicilio do reclamante vitorioso em sua Comarca, vê tudo ir por terra, porque lá a junta de três outros juízes tem a força de reformular a setença e considerá-lá improcedente, dando vitoria ao réu confesso que são os Bancos e Financeiras. E com isso o Processo e dado por encerrado e arquivado definitivamente. Deixando o pobre prejudicado, sem os seus direitos garantidos anteriormente a ver navios. É Associação de Magistrados do Brasil e da Ordem dos Advogados do Brasil, bem que podiam dar olhadinha no que anda acontecendo por lá em Itajubá/MG...