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Bom dia a todos os militantes pelos direitos humanos e principalmente militantes contra a "Homolesbotransfobia", os que militam no mundo real e os que militam no mundo virtual já que os dois mundos se complementam.
Já acordei e Super disposto pra luta então quem estava de plantão pode ir dormir que eu já estou BEM ACORDADO por nós todos.
Que a força na qual vocês acreditam lhes ilumine e proteja no sono sagrado dos guerreiros e guerreiras da justiça, amor, paz e igualdade e esteja convosco no despertar.
Com vocês sou forte para mudar o mundo, sem vocês sou apenas um eco no vazio batendo na montanha e voltando.

Luta pela igualdade social... Direito de todos.
Lute duramente pelos seus direitos
apenas não se entregue!
Lute duramente pela sua vida
vá! Você deve chegar lá...

luta, luta, então mais luta
apenas, apenas nunca, nunca desista!
Através da mente...
voando...
cultivando sabedoria e serenidade
para perceber o quão pequeno nós somos
na frente desse grande poder
nem orgulho, nem ego pode prevalecer
Agora...
ninguém pode viver a minha vida
o que importa é o que eu faço
define quem eu sou!
Oh, agora eu tenho que me sentir vivo
seja lá o que os meus medos possam dizer
se eu desistir não será eu! A igualdade sempre!

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Ser Diferente é Normal... Preconceito é opinião sem conhecimento... "O preconceito é o filho da ignorância"(Willian Hazlitt)... "Nunca é tarde para abrirmos mão de nossos preconceitos"(Voltaire)... "Época triste é a nossa em que que mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo"(Einstein)... Lady Gaga canta que "God makes no mistakes/ I was born this way"(Deus não comete erros/eu nasci desse jeito)...Qualquer forma de preconceito, mesmo contra as bichinhas pão com ovo, ainda é preconceito. Viva e deixe viver. É isto ai!...

"Eu não me importo se você é negro, branco, hétero, bissexual, gay, ateu, cristão, rico ou pobre. Se você for gentil comigo, eu serei gentil com você."

Para quem não conhece esse é o:

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domingo, 16 de outubro de 2011

Cinema: Os Três Mosqueteiros 3D (2011)...


Paul W. S. Anderson, diretor famoso por trazer games como Mortal Kombat e Resident Evil para as telonas é o responsável por mais essa adaptação da obra de Alexandre Dumas. Utilizando de uma linguagem um pouco mais “moderna” para atrair o público jovem, Anderson é bem-sucedido na intenção de fazer um filme pipoca, mas falha miseravelmente na intenção de fazer um BOM filme pipoca.
Os Três Mosqueteiros
A premissa da história é aquele que todos já conhecem: um jovem chamado d’Artagnan (interpretado por Logan Lerman) viaja para Paris em busca de se tornar um dos Mosqueteiros. Depois de uma confusão que o faz marcar um duelo com os três mosqueteiros (Matthew Macfadyen como Athos, Ray Stevenson como Porthos e Luke Evans como Aramis) na mesma tarde, eles são atacados pela guarda do Cardeal Richelieu (Christoph Waltz) e os quatro acabam se unindo. Juntos, precisam acabar com o plano do Cardeal de tomar o poder do jovem rei Louis XIII (Freddie Fox), utilizando um plano para que dê a impressão de que a Rainha Ana de Áustria (Juno Temple) tenha um caso com o Duque de Buckingham (Orlando Bloom) e então seja detonada uma guerra. Porém, Anderson acrescenta elementos no filme para modernizar a história: o ápice está no “navio voador”. Outra mudança significativa seria a utilização do “wire fu” (lutas com o auxílio de cabos para fazer os indivíduos parecerem mais acrobáticos) e a mudança de alguns personagens, como a Milady de Winter, que se torna praticamente uma James Bond de vestidão e espartilho.
Aliás, essas mudanças que fizeram os fãs da obra indignados são justamente o elemento mais fraco do filme. As cenas de luta não chegam a empolgar, mas são decentes. Porém a decepção está mesmo é no protagonista, interpretado por Logan Lerman. Um tanto apático, ele não convence como o típico d’Artagnan atrevido das telas, e nas cenas de luta, bem… digamos que ainda precisa de um pouquiiiiiiiiiiiiinho mais de treino.

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Mas agora hei de revelar o segredo da realização deste filme: sabe dos mosqueteiros? Pois é… Eles NÃO SÃO os protagonistas da história. Quem ganha toda a glória, o maior número de cenas e está em todos os elementos-chave da história (até quando nem precisava estar)? A esposa do diretor, Milla “Alice” Jovovich. Milla até que desempenha uma Milady interessante, que tenta se mostrar sempre empatada com os mosqueteiros, e até mesmo à frente de praticamente todos da trama, e o seu ar cínico torna a personagem mais divertida, cativando até mesmo o carisma do público. O problema é que ela cativa DEMAIS a atenção do público, praticamente deixando todos os personagens, inclusive os principais, em segundo plano. Ao contrário da parceria Tim Burton/Helena Bonham Carter, parece que Anderson só se importa em mostrar o quanto sua esposa é linda, loira e badass, mesmo que a história sofra em nome disso – vide os filmes da franquia Resident Evil.

Outro personagem que rouba a cena, e por bom motivo, seria o Louis XIII interpretado pelo ator iniciante Freddie Fox. Não sei se tal retrato do rei da França está de acordo com estudos de História, mas o rei simplesmente cativa a todos pelo retrato bem humorado de um rei que ainda está na adolescência. O rei conhece suas responsabilidades e seu poder, mas não tanto como deveria. O indivíduo chega até mesmo a tentar resolver situações diplomáticas por meio de uma disputa de modelitos com o igualmente vaidoso Duque de Buckingham. Ingênuo, até mesmo pede conselhos amorosos para d’Artagnan acerca de seu amor pela rainha Ana, que ao contrário do romance, é apaixonada por Louis XIII e não tem um caso amoroso com o Duque de Buckinhgham, no filme é tudo armação. Em parte, o rei Louis XIII salvou o filme justamente pelas risadas e simpatia que conquista.

Por fim, o que deixa a experiência de ver esta adaptação muito, muito estranha, é o número de inovações tecnológicas que se utiliza. A tentativa de fazer Os Três Mosqueteiros uma obra steampunk lembra até mesmo o horroroso filme As Loucas Aventuras de James West. Se sabe que é preciso muitas vezes desligar a parte crítica do cérebro para curtir um filme desses, mas Os Três Mosqueteiros extrapola na tentativa de nos fazer crer numa batalha naval em pleno ar! Ou até mesmo as habilidades “Ethan Hunt” de Milady de Winter, que é capaz até mesmo de dar saltos mirabolantes utilizando vestidos que mal permitiam que as mulheres da época respirassem e se locomovessem direito. A tentativa de Paul W. S. Anderson em fazer uma obra mais “teen” de Os Três Mosqueteiros não chega a ser um atentado à inteligência, tem seus trechos divertidos, mas simplesmente não consegue entreter por completo, já que à cada tentativa de se sentir imerso no filme, algo absurdo acontece que te joga de volta pro mundo real. E não, o 3D não ajuda em nada no filme. Aliás, ao contrário de Resident Evil: Recomeço a tecnologia foi muito mal aproveitada nesse filme.

OS TRÊS MOSQUETEIROS

Título original: The Three Musketeers
Gênero: Aventura, ação, históricoAno: 2011Direção: Paul W. S. AndersonElenco: Logan Lerman, Milla Jovovich, Matthew Macfadyen, Ray Stevenson, Luke Evans, Mads Mikkelsen, Gabriella Wilde, James Corden, Juno Temple, Freddie Fox, Orlando Bloom, Christoph Waltz

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“Aprendi com meus erros, pois foi a partir deles que comecei a acertar”. Superei meus medos, pois é superando-os que se aprende o que é coragem. Procuro dá sempre o melhor de mim, para que o melhor para mim possa ser dado. Posso dizer que já sofri, já chorei, já perdi, já errei... Mas posso dizer com mais certeza ainda, que em todas estas situações eu aprendi o segredo da vitória. “Sou o reflexo de tudo em que acredito de tudo que posso ser capaz. Alguém que aprendeu que nunca se deve desistir e se por acaso chegar a desistir, nunca é tarde para começar de novo e fazer um novo fim de sua história... Amo sonhar e acreditar que todos os meus sonhos um dia se tornarão realidade. Amo amar e amo ser amado...”.Poucas horas ao lado de uma pessoa que posiciona palavras de maneira firme, poética, harmônica e que sabe usar cada uma delas no momento exato e no timbre ideal, é transcendental. Não se explica, apenas vive-se o momento. A essência de um homem é a única coisa que o move e que o aproxima de outra essência. A combinação entre as duas compõem o perfume ideal... É como fechar os olhos e viajar num vento ouvindo música tocada pelos anjos...

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