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O SR. JAIR BOLSONARO (PP-RJ. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, primeiro, quero saudar os colegas da Polícia Ferroviária Federal presentes na Casa.
Sras. e Srs. Deputados, ontem à noite participei, ao vivo, do Programa do Ratinho, e acho que fiz entender o motivo pelo qual tenho participado de debates contra o avanço homossexual nas escolas do ensino básico. Esteve comigo o Sr. Toni Reis, Presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT e um dos que elaboraram o material didático que será distribuído nas escolas para, segundo eles, combater a homofobia.
Na verdade, esse material didático estimula o homossexualismo e tudo o que podemos imaginar de ruim dentro das escolas. Fazem parte desse material inclusive alguns vídeos. Aliás, ontem o Ratinho colocou no ar um deles, cujo título é Encontrando Bianca, no qual um garoto chamado Ricardo faz questão de ser chamado de Bianca, pinta as unhas, quer frequentar o banheiro feminino, namorar na escola e por aí afora. Exibir esse vídeo para a garotada do ensino básico - de 7 a 14 anos de idade - é um abuso!
Pesquisa popular realizada durante o programa, ao vivo, apontou que 75% dos que se manifestaram são contrários a esse material e 25% a favor - estes devem ter filhos gays. Não tenho nada contra; não caço homossexuais. Luto apenas para que esse material didático não chegue, Coronel Paes de Lira, às escolas da educação básica.
Sr. Presidente, patrocinada com dinheiro público, por meio da Organização dos Estados Ibero-Americanos, foi criada uma comissão composta por gays, lésbicas, travestis e transexuais que retornou agora da Espanha, onde foi colher subsídios para enriquecer o currículo contra a homofobia.
Há uma declaração muito importante das pessoas que estão elaborando o citado material. No dia 23 do mês passado, na Comissão de Direitos Humanos, Indianara Siqueira - não sei se é o homem ou mulher - da Rede Trans, bateu numa tecla muito importante ao declarar: "Minhas melhores professoras sempre foram as prostitutas". É esse tipo de educação que queremos para nossos filhos e netos?
Para concluir, Sr. Presidente, a Comissão, que esteve em 11 Estados com a garotada do ensino básico, levantou três pontos importantes no que se refere à questão do homossexualismo - gays, lésbicas, travestis etc.
Primeiro, a garotada não tem conhecimento do que significa a sigla LGBT. Saber que Distrito Federal é DF, Paraná é PR, São Paulo é SP não precisa, mas tem de saber o que é LGBT?!
Segundo, a grande maioria da garotada de 7 a 12 anos é mais gay do que lésbica. Que dado importante para a escola pública! Quem sabe, depois de adotar o homossexualismo escrachado como matéria na escola, nossa garotada melhore seu rendimento no final do ano?
Terceiro, descobriram também que os símbolos religiosos têm de ser abolidos das escolas, na linha do PNDH-3, que diz que a escola é laica. É lógico, pois o símbolo religioso é um anteparo para o homossexualismo.
Ao concluir, Sr. Presidente, quero agradecer ao Programa do Ratinho a divulgação do vídeo, porque houve, naquele momento, repúdio ao homossexualismo no Brasil.
Sras. e Srs. Deputados, ontem à noite participei, ao vivo, do Programa do Ratinho, e acho que fiz entender o motivo pelo qual tenho participado de debates contra o avanço homossexual nas escolas do ensino básico. Esteve comigo o Sr. Toni Reis, Presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT e um dos que elaboraram o material didático que será distribuído nas escolas para, segundo eles, combater a homofobia.
Na verdade, esse material didático estimula o homossexualismo e tudo o que podemos imaginar de ruim dentro das escolas. Fazem parte desse material inclusive alguns vídeos. Aliás, ontem o Ratinho colocou no ar um deles, cujo título é Encontrando Bianca, no qual um garoto chamado Ricardo faz questão de ser chamado de Bianca, pinta as unhas, quer frequentar o banheiro feminino, namorar na escola e por aí afora. Exibir esse vídeo para a garotada do ensino básico - de 7 a 14 anos de idade - é um abuso!
Pesquisa popular realizada durante o programa, ao vivo, apontou que 75% dos que se manifestaram são contrários a esse material e 25% a favor - estes devem ter filhos gays. Não tenho nada contra; não caço homossexuais. Luto apenas para que esse material didático não chegue, Coronel Paes de Lira, às escolas da educação básica.
Sr. Presidente, patrocinada com dinheiro público, por meio da Organização dos Estados Ibero-Americanos, foi criada uma comissão composta por gays, lésbicas, travestis e transexuais que retornou agora da Espanha, onde foi colher subsídios para enriquecer o currículo contra a homofobia.
Há uma declaração muito importante das pessoas que estão elaborando o citado material. No dia 23 do mês passado, na Comissão de Direitos Humanos, Indianara Siqueira - não sei se é o homem ou mulher - da Rede Trans, bateu numa tecla muito importante ao declarar: "Minhas melhores professoras sempre foram as prostitutas". É esse tipo de educação que queremos para nossos filhos e netos?
Para concluir, Sr. Presidente, a Comissão, que esteve em 11 Estados com a garotada do ensino básico, levantou três pontos importantes no que se refere à questão do homossexualismo - gays, lésbicas, travestis etc.
Primeiro, a garotada não tem conhecimento do que significa a sigla LGBT. Saber que Distrito Federal é DF, Paraná é PR, São Paulo é SP não precisa, mas tem de saber o que é LGBT?!
Segundo, a grande maioria da garotada de 7 a 12 anos é mais gay do que lésbica. Que dado importante para a escola pública! Quem sabe, depois de adotar o homossexualismo escrachado como matéria na escola, nossa garotada melhore seu rendimento no final do ano?
Terceiro, descobriram também que os símbolos religiosos têm de ser abolidos das escolas, na linha do PNDH-3, que diz que a escola é laica. É lógico, pois o símbolo religioso é um anteparo para o homossexualismo.
Ao concluir, Sr. Presidente, quero agradecer ao Programa do Ratinho a divulgação do vídeo, porque houve, naquele momento, repúdio ao homossexualismo no Brasil.
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