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NÃO SE ENGANE ATRÁS DESSE SORRISO AMARELO EXISTE UM O CEIFADOR DO DIABO - DEPUTADO DO RIO DE JANEIRO... |
MOBILIZAÇÃO: PROTESTO PELA EXONERAÇÃO DO DEP. JAIR BOLSONARO QUE DISSE QUE HIV+ DEVE MORRER SEM TRATAMENTO
Publicado por Marcos Hortz em 4 dezembro 2010 às 21:30 em RADAR MOBILIZAÇÃO
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Eu sei que talvez essa mensagem não tenha nenhum efeito. Mas, ao menos, nosso grito será escutado.
Jair Bolsonaro, deputado do RJ, fez as seguintes declarações para o CQC:
Monica Iozzi: Isso não é um pouco equivocado deputado? Porque aí a gente classifica um grupo de risco, não era melhor liberar pra todo mundo?
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): Acho válido ,tudo bem mas... usa quem quiser usar pô, isso é problema deles, se quiser pegar doença é problema deles!
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): ... porque depois vem aqui nas políticas publicas... dinheiro do povo pra tratar essa gente que contrai a doença nesses atos.
Monica Iozzi: (ironia)Então é bom que a igreja libere o uso da camisinha pra todo mundo pra esse povo que pega doença nao dar gastos para os hospitais públicos?!
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): (concordando) Sim sim, tem que se atender a quem num caso de infortunio contrai uma doença e não desse pessoal que vive aí tomando "pico" na veia ou vive na vida mundana e depois vem querer cobrar do poder público um tratamento que é caro...
Monica Iozzi: (ironia)Então o dinheiro público vai pra quem tem câncer, pra quem tem tuberculose... pra quem tem AIDS a pessoa que foi culpada por pegar ela que se vire!?
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): Concordo contigo...!
Monica Iozzi: Não, eu não acho isso, so to reproduzindo oque o senhor falou!
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): ...isso mesmo...
Monica Iozzi: Se não se cuidou...
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): (completa) PROBLEMA DELE!
Monica Iozzi: ...(ironia) Que morram!?
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): (insiste) PROBLEMA DELE!
COMO ALGUÉM ASSIM PODE ESTAR REPRESENTANDO O POVO BRASILEIRO?
Então, como iremos protestar?
O Dinho propôs o seguinte:
- Vamos entrar no Site da camara pelo link
- Enviar uma mensagem para qualquer deputado (EXCETO O PRÓPRIO JAIR BOLSONARO) dizendo uma mensagem prórpria ou copiando e colando o seguinte:
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"Por favor deputado, faça seu protesto a favor da exoneração de Jair Bolsonaro ou, ao menos, um repúdio às declarações preconceituosas feitas por ele no CQC. Nós, soropositivos somos vítimas e não culpados. Nossa constituição garante o direito a saúde. Se você não compactua com essas declarações, por ser representante do povo brasileiro, POR FAVOR, não se omita.
Monica Iozzi: Isso não é um pouco equivocado deputado? Porque aí a gente classifica um grupo de risco, não era melhor liberar pra todo mundo?
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): Acho válido ,tudo bem mas... usa quem quiser usar pô, isso é problema deles, se quiser pegar doença é problema deles!
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): ... porque depois vem aqui nas políticas publicas... dinheiro do povo pra tratar essa gente que contrai a doença nesses atos.
Monica Iozzi: (ironia)Então é bom que a igreja libere o uso da camisinha pra todo mundo pra esse povo que pega doença nao dar gastos para os hospitais públicos?!
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): (concordando) Sim sim, tem que se atender a quem num caso de infortunio contrai uma doença e não desse pessoal que vive aí tomando "pico" na veia ou vive na vida mundana e depois vem querer cobrar do poder público um tratamento que é caro...
Monica Iozzi: (ironia) Então o dinheiro público vai pra quem tem câncer, pra quem tem tuberculose... pra quem tem AIDS a pessoa que foi culpada por pegar ela que se vire!?
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): Concordo contigo...!
Monica Iozzi: Não, eu não acho isso, so to reproduzindo oque o senhor falou!
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): ...isso mesmo...
Monica Iozzi: Se não se cuidou...
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): (completa) PROBLEMA DELE!
Monica Iozzi: ...(ironia) Que morram!?
Jair Bolsonaro- Deputado federal (PP-RJ): (insiste) PROBLEMA DELE!
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VAMOS RADAR, HORA DE NOS MOBILIZARMOS NOVAMENTE!
PRECISAMOS LUTAR PELOS NOSSOS DIREITOS E CONTRA A IMPUNIDADE!
NÃO SE OMITAM E NÃO SE ESQUEÇAM - O PROTESTO DE UM FACILMENTE SERÁ IGNORADO, O PROTESTO DE MUITOS, NÃO!
GRATO PELA AJUDA, MARCOS HORTZ
Tags: bolsonaro, jair, preconceito
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O PERFIL DO CEIFADOR DO DIABO
Jair Bolsonaro
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Jair Bolsonaro
Deputado federal do Rio de Janeiro
Mandato: 1º de fevereiro de 1991 até 31 de janeiro de 2015
(6 mandatos consecutivos)
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Nascimento: 21 de março de 1955 (55 anos)
Campinas-SP
Casamentos: Ana Cristina Valle
Rogéria Nantes Braga Bolsonaro (div.)
Partido: PP
Profissão: Militar do Exército Brasileiro
Jair Messias Bolsonaro (Campinas, 21 de março de 1955) é um militar e político brasileiro. Ele cumpre sua quinta legislatura na Câmara dos Deputados do Brasil. É pai de Carlos Bolsonaro, eleito vereador[1] aos 17 anos de idade em outubro de 2000[2], tornando-se o mais jovem vereador da história do Brasil.
Vida política
Em 1988 entrou na vida publica elegendo-se vereador da cidade do Rio de Janeiro pelo PDC. Nas eleições de 1990, já pelo PPB, elegeu-se deputado federal. Seguiria-se outros quatro mandatos seguidos. Pertenceu ao PTB (2003-2005), PFL (2005), e desde 2005, é filiado ao PP.
Ficou conhecido por suas idéias de cunho , nacionalista, conservador, criticando fortemente o comunismo e as esquerdas e por declarações polêmicas.
É o único parlamentar brasileiro a defender abertamente o Regime militar instalado no Brasil em abril de 1964, que foi necessário para impedir a instalação de um regime comunista totalitário ao estilo soviético[4].
Representante das Forças Armadas brasileiras na Câmara dos Deputados, sua principal luta é a recomposição salarial dos militares.
Polêmicas
Em 2000, Jair Bolsonaro defendeu, numa entrevista à revista IstoÉ, a utilização da tortura em casos de tráfico de droga e seqüestro e a execução sumária em casos de crime premeditado[5].
Em 11 de novembro de 2003, Bolsonaro discutiu com a deputada Maria do Rosário, do Partido dos Trabalhadores, sob as lentes das emissoras de televisão que gravavam uma entrevista com o deputado no Congresso Nacional. Na ocasião, Bolsonaro afirmou que os menores de 16 anos deveriam ser penalmente imputáveis, ao que a deputada reagiu contrariamente. Bolsonaro, então, teria dito a deputada que chamasse o marginal Champinha (ver Caso Liana Friedenbach e Felipe Caffé) para ser motorista da sua filha pequena. A discussão resultou em ofensas pessoais, com Rosário chamando-o de "desesquilibrado" e "estuprador", e ele respondendo a ofensa chamando-a de "vagabunda". Rosário, revoltada, saiu chorando do local. Pouco tempo depois, o Partido dos Trabalhadores representou contra o deputado em razão do ocorrido. [6].
Já fez duras críticas tanto ao Governo Lula como de Fernando Henrique Cardoso, cujo fuzilamento defendeu em sessão da Câmara.[7].
Em 2006, como forma de protesto contra a formulação de políticas de cotas raciais nas universidades públicas, o deputado apresentou um projeto de lei complementar na Câmara dos Deputados, propondo o estabelecimento de cotas para deputados negros e pardos. Bolsonaro admitiu em seguida que, se o projeto fosse à votação, seria contra ele.[8]
Em 2008, foi o único deputado do Rio de Janeiro a votar contra o projeto de lei para ampliar o uso de armas não-letais, justificando que esse tipo de recurso já é utilizado[9].
Também ganhou notoriedade pelos comentários críticos à política indígena do Governo Federal, em um de seus pronunciamentos em uma audiência na Câmara dos Deputados, que tratava sobre a questão indígena em Roraima.
Sentido-se constrangido e ofendido com os comentários do parlamentar sobre o ministro da Justiça Tarso Genro, uma das lideranças do sateré-maués presentes na audiência pública chegou até mesmo a atirar um copo de água em sua direção.[10]. Após o episódio, Bolsonaro fez a seguinte declaração:
É um índio que está a soldo aqui em Brasília, veio de avião, vai agora comer uma costelinha de porco, tomar um chope, provavelmente um uísque, e quem sabe telefonar para alguém para a noite sua ser mais agradável. Esse é o índio que vem falar aqui de reserva indígena. Ele devia ir comer um capim ali fora para manter as suas origens[11].
Em 2010 novamente se envolve em polêmicas ao declarar ser a favor de dar surras em crianças e adolescentes para que não se tornem homossexuais.
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