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Bom dia a todos os militantes pelos direitos humanos e principalmente militantes contra a "Homolesbotransfobia", os que militam no mundo real e os que militam no mundo virtual já que os dois mundos se complementam.
Já acordei e Super disposto pra luta então quem estava de plantão pode ir dormir que eu já estou BEM ACORDADO por nós todos.
Que a força na qual vocês acreditam lhes ilumine e proteja no sono sagrado dos guerreiros e guerreiras da justiça, amor, paz e igualdade e esteja convosco no despertar.
Com vocês sou forte para mudar o mundo, sem vocês sou apenas um eco no vazio batendo na montanha e voltando.

Luta pela igualdade social... Direito de todos.
Lute duramente pelos seus direitos
apenas não se entregue!
Lute duramente pela sua vida
vá! Você deve chegar lá...

luta, luta, então mais luta
apenas, apenas nunca, nunca desista!
Através da mente...
voando...
cultivando sabedoria e serenidade
para perceber o quão pequeno nós somos
na frente desse grande poder
nem orgulho, nem ego pode prevalecer
Agora...
ninguém pode viver a minha vida
o que importa é o que eu faço
define quem eu sou!
Oh, agora eu tenho que me sentir vivo
seja lá o que os meus medos possam dizer
se eu desistir não será eu! A igualdade sempre!

* * * BLOG BABY NIGHT FOREVER 2013 * * *

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Ser Diferente é Normal... Preconceito é opinião sem conhecimento... "O preconceito é o filho da ignorância"(Willian Hazlitt)... "Nunca é tarde para abrirmos mão de nossos preconceitos"(Voltaire)... "Época triste é a nossa em que que mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo"(Einstein)... Lady Gaga canta que "God makes no mistakes/ I was born this way"(Deus não comete erros/eu nasci desse jeito)...Qualquer forma de preconceito, mesmo contra as bichinhas pão com ovo, ainda é preconceito. Viva e deixe viver. É isto ai!...

"Eu não me importo se você é negro, branco, hétero, bissexual, gay, ateu, cristão, rico ou pobre. Se você for gentil comigo, eu serei gentil com você."

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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O Judiciário, o CNJ e a opinião pública


Política                                                  

O Judiciário, o CNJ e a opinião pública

Uma das características desejáveis para o Poder Judiciário, para o liberalismo, é que ele seja imune aos interesses políticos e privados, assim como o processo de decisão realizado pelos juízes seja surdo ao clamor da opinião pública. Um dos preceitos fundamentais do liberalismo político é que o Poder Judiciário seja despolitizado, de forma que suas decisões ocorram na letra fria da lei e que, desse modo, ocorra a justiça como resultado final do processo judicial.
O que se defende, portanto, é que o processo decisório da magistratura seja procedimental, uma vez que se atenha aos procedimentos e regras estipulados em códigos de processo e de conduta dos juízes.
Na sessão de abertura dos trabalhos do Judiciário em 2012, Cezar Peluso (à direita de Michel Temer), diz que o debate sobre o CNJ ganhou ares "apaixonados". Foto: Marcello Casal/Abr
Se a justiça é o objetivo final, para o liberalismo ela deve ser desprovida da política e de qualquer concepção moral dos valores. Se a justiça vincular-se a qualquer valor supremo, tal como os valores religiosos, por exemplo, o risco é que ela sirva para que uma maioria que defenda esses valores imponha suas preferências a uma minoria contrária a esses valores.
O resultado é que a justiça acaba servindo de instrumento de opressão contra as minorias. Um Judiciário imune aos clamores da opinião pública, portanto, é mais do que desejável para que a justiça possa, de fato, ser concretizada.
O que este tipo de leitura a respeito do Poder Judiciário não observa é o fato de que ele, como qualquer outro poder político, estabelece decisão e, também como qualquer outro poder político, não está imune aos interesses. Uma vez que estabelece decisão, os juízes fazem escolhas por quais leis aplicar e como aplicá-las.
Ademais, as decisões estabelecidas pelos juízes fazem com que o Estado intervenha na vida das pessoas.
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Ou seja, o Judiciário é um poder político, uma vez que seus agentes fazem escolhas e decidem a respeito dos valores e das concepções de bem da comunidade. Um Judiciário que decide que a união homoafetiva representa uma concepção de família e que, a partir disso, os parceiros têm os mesmos direitos de sucessão que os casais heterossexuais, está decidindo em torno de valores e fazendo escolhas pelo bem comum. Da mesma forma, um juiz que decide por permitir e autorizar a reintegração de posse em uma área ocupada por pessoas que carecem de moradia está tomando uma decisão política.
Mas o juiz está decidindo casos privados, podem argumentar alguns. Todavia, a sua decisão tem que ser publicamente justificada, com bases em normas que têm o caráter público, gostemos delas ou não.
Se é a decisão que importa, o Judiciário é um poder político, e, como tal, está sujeito à avaliação da opinião pública. De fato, nem sempre a opinião pública é a melhor conselheira e as decisões devem ser tomadas com base em normas publicamente estabelecidas e voltadas para o bem comum. Entretanto, a opinião pública a respeito da atuação do Poder Judiciário pode ser reveladora da sua legitimidade (política) e da sua capacidade de decisão voltada para o bem comum.
Em recente pesquisa realizada pelo Centro de Referência do Interesse Público nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Goiânia e Recife, fica constatada como a decisão judicial importa para o processo político da democracia. Para 60% dos cidadãos entrevistados nesta pesquisa, as leis não consideram os cidadãos igualmente, e para 45% da amostra, o Judiciário não toma as suas decisões sem ser influenciado por políticos, empresários ou outros interesses.
O resultado geral é que nesta mesma pesquisa evidenciou-se que 58% da amostra está insatisfeita ou muito insatisfeita com a democracia. O resultado final, a partir de diferentes testes estatísticos estabelecidos, é que a falta de observação da igualdade por parte do Judiciário, especialmente em seus procedimentos, impacta negativamente a adesão dos brasileiros à democracia.
A opinião pública, nesse caso, não serve para fundamentar as decisões judiciais. Mas serve para mostrar que o Judiciário, como qualquer outro poder republicano, deve submeter-se ao interesse público e ter a sua ação controlada.
Os desvios do Poder Judiciário impactam negativamente a democracia, de maneira que a forma da democracia desencontra-se com a política. Uma democracia não política, nesse sentido, é o melhor caminho para o autoritarismo e para formas populistas (inclusive de atuação do próprio Judiciário).
Que o Supremo Tribunal Federal opte por fazer a democracia reencontrar-se com a política, estabelecendo que o Conselho Nacional de Justiça deva ter as suas prerrogativas de controle da magistratura reafirmadas contra qualquer interesse corporativo, de natureza puramente privada. Além disso, que o processo de controle da magistratura tenha um pano de fundo político, porquanto esteja balizado em uma decisão de fundo, movida pelo interesse público e pelo bem comum.
FONTE: * Fernando Filgueiras é professor do Departamento de Ciência Política da UFMG.




Centro Comunitário Jardim Morumbi.



As pessoas retratadas nas fotos - ou os responsáveis pelas crianças - deram

 autorização para publicação e divulgação.

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