OBAMA, O PAPA E NOSSA PRESIDENTA
Quem imaginou que no século 21 um negro seria presidente da mais
poderosa nação do mundo, e que no discurso de posse de seu segundo
mandato, seria tão macho para declarar: “Nossa jornada não estará
completa até que nossos irmãos e irmãs gays sejam tratados como qualquer
pessoa sob as leis - pois se somos verdadeiramente criados iguais,
então certamente o amor que temos uns pelos outros também deve ser
igual”. Que lição de respeito à diversidade, reconhecer que 10% da
população americana e mundial constituída por gays, lésbicas e
transexuais, deve ter direitos iguais, nem menos, nem mais!
Nem
tudo, porém é cor de rosa, helas! Na França, meio milhão de
fundamentalistas enfrentam a neve para protestar contra a legalização do
casamento homoafetivo – direito já reconhecido pelo nosso Supremo
Tribunal Federal e ratificado pela Corregedoria de Justiça da Bahia!
Pior ainda é a satânica cruzada de Bento XVI, ex-soldado nazista e
recentemente desmascarado como praticante do “amor que não ousa dizer o
nome” por uma antiga colega de escola, que insiste em pontificar que “o
casamento entre pessoas do mesmo sexo ameaça destruir a sagrada família
já que a homossexualidade é intrinsecamente má!” Só Freud explica
tamanha intolerância e nem mesmo católicos fervorosos comungam da mesma
condenação papal ao uso de anticoncepcionais, da camisinha e do
divórcio.
Lastimavelmente a Presidenta Dilma, em vez de seguir o
exemplo humanista de Obama, Cristina Kirchner, Hollande, tornou-se refém
do eixo do mal, curvando-se ao mesmo catecismo homofóbico de Malafaia,
Garotinho, Crivela, Edir Macedo, et caterva. Ao proibir o kit
anti-homofobia, mais de 6 milhões de jovens deixaram de ser capacitados
para respeitar a livre orientação de nossos semelhantes, tornando o
Brasil o campeão mundial de assassinatos homofóbicos. Metade dos
“homocídios” do mundo ocorreu em nosso país, 338 mortes em 2012: um LGBT
é executado a cada 26 horas, vítima da homofobia cultural e
governamental. 29 na Bahia!
Fonte: Jornal A Tarde, em 26 de janeiro de 2013
OBAMA, O PAPA E NOSSA PRESIDENTA
Quem imaginou que no século 21 um negro seria presidente da mais
poderosa nação do mundo, e que no discurso de posse de seu segundo
mandato, seria tão macho para declarar: “Nossa jornada não estará
completa até que nossos irmãos e irmãs gays sejam tratados como qualquer
pessoa sob as leis - pois se somos verdadeiramente criados iguais,
então certamente o amor que temos uns pelos outros também deve ser
igual”. Que lição de respeito à diversidade, reconhecer que 10% da
população americana e mundial constituída por gays, lésbicas e
transexuais, deve ter direitos iguais, nem menos, nem mais!
Nem tudo, porém é cor de rosa, helas! Na França, meio milhão de fundamentalistas enfrentam a neve para protestar contra a legalização do casamento homoafetivo – direito já reconhecido pelo nosso Supremo Tribunal Federal e ratificado pela Corregedoria de Justiça da Bahia!
Pior ainda é a satânica cruzada de Bento XVI, ex-soldado nazista e recentemente desmascarado como praticante do “amor que não ousa dizer o nome” por uma antiga colega de escola, que insiste em pontificar que “o casamento entre pessoas do mesmo sexo ameaça destruir a sagrada família já que a homossexualidade é intrinsecamente má!” Só Freud explica tamanha intolerância e nem mesmo católicos fervorosos comungam da mesma condenação papal ao uso de anticoncepcionais, da camisinha e do divórcio.
Lastimavelmente a Presidenta Dilma, em vez de seguir o exemplo humanista de Obama, Cristina Kirchner, Hollande, tornou-se refém do eixo do mal, curvando-se ao mesmo catecismo homofóbico de Malafaia, Garotinho, Crivela, Edir Macedo, et caterva. Ao proibir o kit anti-homofobia, mais de 6 milhões de jovens deixaram de ser capacitados para respeitar a livre orientação de nossos semelhantes, tornando o Brasil o campeão mundial de assassinatos homofóbicos. Metade dos “homocídios” do mundo ocorreu em nosso país, 338 mortes em 2012: um LGBT é executado a cada 26 horas, vítima da homofobia cultural e governamental. 29 na Bahia!
Nem tudo, porém é cor de rosa, helas! Na França, meio milhão de fundamentalistas enfrentam a neve para protestar contra a legalização do casamento homoafetivo – direito já reconhecido pelo nosso Supremo Tribunal Federal e ratificado pela Corregedoria de Justiça da Bahia!
Pior ainda é a satânica cruzada de Bento XVI, ex-soldado nazista e recentemente desmascarado como praticante do “amor que não ousa dizer o nome” por uma antiga colega de escola, que insiste em pontificar que “o casamento entre pessoas do mesmo sexo ameaça destruir a sagrada família já que a homossexualidade é intrinsecamente má!” Só Freud explica tamanha intolerância e nem mesmo católicos fervorosos comungam da mesma condenação papal ao uso de anticoncepcionais, da camisinha e do divórcio.
Lastimavelmente a Presidenta Dilma, em vez de seguir o exemplo humanista de Obama, Cristina Kirchner, Hollande, tornou-se refém do eixo do mal, curvando-se ao mesmo catecismo homofóbico de Malafaia, Garotinho, Crivela, Edir Macedo, et caterva. Ao proibir o kit anti-homofobia, mais de 6 milhões de jovens deixaram de ser capacitados para respeitar a livre orientação de nossos semelhantes, tornando o Brasil o campeão mundial de assassinatos homofóbicos. Metade dos “homocídios” do mundo ocorreu em nosso país, 338 mortes em 2012: um LGBT é executado a cada 26 horas, vítima da homofobia cultural e governamental. 29 na Bahia!
Fonte: Jornal A Tarde, em 26 de janeiro de 2013
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