Homem gay no Movimento dos Direitos Civis. (Gay man in the Civil Rights Movement.)...

Esta é a história de um homem que fazia parte do movimento dos direitos civis e também era gay. Esta é outra razão que os gays falar sobre o movimento dos direitos civis si. Espero que todos que assiste este vídeo entender o que esse homem fez para o nosso país. Se você está interessado isso é fora do filme chamado Out of the Past. Enjoy:)

OPINIÕES DIVERSAS:

·     outra história americana que é grande é silenciada por causa do fanatismo e da ignorância ...chillhouse2007 

·     Isso é inspirador e perturbador. Este homem tem sido lavados dos livros de história e tantas lições e salas de aula e as mentes da juventude. Ele me dá a inspiraton extras eu preciso lutar por igualdade e voz igual. Muitos dos meus amigos nunca ter ouvido falar dele e eu não sabia dele até que eu tinha 17 anos, há dois anos. Obrigado por postar isso:)

Muito obrigado por esta informação poderosa .. vou espalhar a palavra, pela maneira que é a grafia correta do nome deste homem? Gostaria de olhar para cima mais informações sobre ele:)

bronzz 

Você nem sabe porque as pessoas perguntam do governo para os direitos civis? porque os civis theyre, e seu governo que concede direitos civis ...direitos humanos, por outro lado, é uma outra questão .. e este governo está negando os seus direitos humanos, em que não tem o direito de fazer

longfootbuddy 

Como é que depois de concluir o ensino médio e três anos de faculdade eu nunca ouvi uma vez de este homem? .. Eu só descobri-lo através de amigos gays e olhou para fora da determinação de provar que estão errados, adhereing para a mentalidade de que se um homem, negro gay organizou a marcha sobre Washington, eu tenho certeza meus professores teria me ensinou na escola . Como ingênuo da minha parte!   raycomb30294 

Dos Direitos Civis de março em Washington

Tudo sobre a Marcha sobre Washington, 28 de agosto de 1963

por Shmuel Ross

A Marcha sobre Washington por Empregos e Liberdade teve lugar em Washington, DC, em 28 de agosto de 1963. Participaram cerca de 250.000 pessoas, foi a maior manifestação jamais vista na capital da nação, e um dos primeiros a ter cobertura televisiva extensiva.

Fundo

1963 foi notada por distúrbios raciais e as manifestações pelos direitos civis. Indignação nacional foi provocada pela cobertura da mídia sobre as ações da polícia em Birmingham, Alabama, onde os cães de ataque e mangueiras de incêndio foram transformadas contra os manifestantes, muitos dos quais eram no início da adolescência ou menos. Martin Luther King, Jr., foi preso e encarcerado durante estes protestos, escrevendo sua "Letter From Birmingham Jail City," famoso, que defende a desobediência civil contra leis injustas. Dezenas de manifestações adicionais aconteceram em todo o país, da Califórnia a Nova York, culminando com a Marcha sobre Washington. Presidente Kennedy apoiou uma Lei dos Direitos Civis, que foi parado no Congresso até o verão.

Aliança

A Marcha sobre Washington representou uma coalizão de várias organizações de direitos civis, que geralmente tinham diferentes abordagens e agendas diferentes. O "Big Six" organizadores foram James Farmer, do Congresso da Igualdade Racial (CORE); Martin Luther King, Jr. , da Southern Christian Leadership Conference (SCLC), John Lewis, da Student Nonviolent Coordinating Committee (SNCC); A. Philip Randolph , da Irmandade de Sleeping Car Porters, Roy Wilkins, da Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor (NAACP) e Whitney Young, Jr., da National Urban League .

As demandas da marcha declarou estavam a passagem do significado legislação de direitos civis, a eliminação da segregação racial nas escolas públicas, a proteção para os manifestantes contra a brutalidade policial, um grande programa de obras públicas para gerar empregos, a aprovação de uma lei que proíbe a discriminação racial no contratação pública e privada; de US $ 2 por hora de salário mínimo , e autonomia para o Distrito de Columbia , que tinha uma maioria negra.

Oposição

Presidente Kennedy originalmente desencorajados a marcha, por medo de que ele poderia fazer o voto legislativo contra as leis dos direitos civis em reação a uma ameaça percebida. Uma vez que ficou claro que a marcha iria, no entanto, ele apoiou-lo.

Embora vários sindicatos apoiaram a marcha, a AFL-CIO se manteve neutro.

Completa oposição veio de dois lados. Grupos de supremacia branca, incluindo o Ku Klux Klan , não eram, obviamente, em favor de qualquer evento de apoio à igualdade racial. Por outro lado, a marcha também foi condenado por alguns ativistas de direitos civis que senti que apresentou um desfile, impreciso higienizado da harmonia racial; Malcolm X chamou de "farsa em Washington", e membros da Nação do Islã que participaram da marcha enfrentou uma suspensão temporária.

A Marcha sobre Washington

Ninguém tinha certeza de quantas pessoas iria transformar-se para a manifestação em Washington, DC Algumas viajando do Sul foram perseguidos e ameaçados. Mas em 28 de agosto de 1963, um trimestre estimado de um milhão de pessoas-cerca de um quarto dos quais eram brancos marcharam desde o Monumento a Washington até o Memorial Lincoln, no que acabou por ser ao mesmo tempo um protesto e uma celebração comunitária. A forte presença policial acabou por ser desnecessária, como a marcha foi notada por sua civilidade e tranqüilidade. A marcha foi amplamente coberto pela mídia, com cobertura televisiva ao vivo internacional.

O evento contou com apresentações musicais por Marian Anderson , Joan Baez , Bob Dylan , Mahalia Jackson , Peter, Paul e Mary,. Josh White e Charlton Heston , representando um contingente de artistas, incluindo Harry Belafonte, Marlon Brando, Diahann Carroll, Ossie Davis , Sammy Davis Jr., Lena Horne, Paul Newman, Sidney Poitier e de ler um discurso deJames Baldwin .

Os alto-falantes incluídos todos os "Big Six" líderes de direitos civis (James Farmer, que foi preso na Louisiana na época, teve seu discurso lido por Floyd McKissick ); católica, protestante, e os líderes religiosos judeus, e líder trabalhista Walter Reuther . O orador foi uma mulher Josephine Baker , que introduziu várias "Fighters Negro Women for Freedom", incluindo Rosa Parks .

Discursos notáveis

Os dois discursos mais notáveis ​​vieram de John Lewis e Martin Luther King, Jr.

Lewis representou o Student Nonviolent Coordinating Committee, um grupo mais jovem, mais radical do que rei. O discurso que pretende dar, circulou de antemão, foi contestada por outros participantes, ela chamou Bill Kennedy de direitos civis "demasiado pouco, demasiado tarde", perguntou "de que lado está o governo federal em?" e declararam que marcha "através do Coração de Dixie, a maneira Sherman fez ", e" burn Jim Crow para o chão-não-violenta. " No fim, ele concordou em baixar o tom das porções mais inflamatórios de seu discurso, mas mesmo a versão revista foi o mais polêmico do dia, declarando:

A revolução está na mão, e temos de nos libertar das cadeias da escravidão política e econômica. A revolução não-violenta está dizendo: "Não vamos esperar para os tribunais para agir, pois temos estado à espera de centenas de anos. Nós não vamos esperar que o Presidente, nem o Departamento de Justiça, nem o Congresso, mas vamos tomar o assunto em nossas próprias mãos, e criar uma grande fonte de poder, fora de qualquer estrutura nacional que poderia e iria garantir-nos a vitória. " Para aqueles que disseram: "Seja paciente e espere!" devemos dizer: "Paciência é uma palavra suja e desagradável." Não podemos ser paciente, não quero ser livre gradualmente, queremos a nossa liberdade, e nós queremo-lo agora. Não podemos depender de qualquer partido político, para os democratas e os republicanos traíram os princípios básicos da Declaração de Independência.

Discurso do rei continua sendo um dos discursos mais famosos da história americana. Ele começou com um discurso preparado, dizendo que ele estava lá para "descontar um cheque" para "vida, liberdade ea busca da felicidade", enquanto manifestantes alerta companheiros para não "permitir que nosso criativo protesto se degenere em violência física. Novamente e novamente nós temos que subir às majestosas alturas da reunião da força física com a força de alma. " Mas depois ele partiu de seu script, mudando para o "I have a dream", tema que ele tinha usado em ocasiões anteriores, com base em ambos os " sonho americano "e os temas religiosos, falar de uma América onde os seus filhos" não serão julgadas pela cor da sua pele mas pelo conteúdo de seu caráter. " Ele seguiu isto com uma exortação para "Let Freedom Ring" em todo o país, e concluiu com:

E quando isto acontecer, quando nós permitimos o sino da liberdade soar, quando nós deixarmos ele soar em toda moradia e todo vilarejo, em todo estado e em toda cidade, nós poderemos acelerar aquele dia quando todas as crianças de Deus, homens negros e brancos os homens, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão unir mãos e cantar nas palavras do velho spiritual negro: "Livre afinal, livre afinal. Graças a Deus Todo-Poderoso, nós somos livres afinal."