Amar pode dar certo...

"Meu amor é Sincero"

Amar pode dar certo quando se entra em uma fase de compromisso. É uma fase do amor que dura para suportar uma série para suportar um monte de problemas e desafios. Evoluir todos os dias, conhecerem o outro cada vez melhor, ter carinho sincero, vontade de acertar. Nós temos um grande objetivo na vida que é viver em um estágio de amor. Especialistas dizem que "Pessoas que fazem isso tendem a permanecer em relacionamentos por mais tempo do que as que não fazem ou não conseguem fazer o mesmo". Outros dizem que “o único jeito de amar é buscando a sinceridade”. Infelizmente, com o passar dos anos o amor tem sido muito mais estratégico do que espontâneo. O que foi minando a espontaneidade do amor. Nós temos que redescobrir a forma de amar, a naturalidade do relacionamento amoroso. As pessoas precisam ter interesses em comum. As maneiras de amar devem ser espontâneas. Quem fica estudando demais o outro, "mata" a possibilidade de amar alguém. O mundo é feito de absurdos e encontros, os absurdos fazem parte, porém, devemos entender que é possível ser feliz, acreditando dia-a-dia na naturalidade dos sentimentos. O amor é eterno em sua essência, capaz de realizar as mais importantes transformações em um ser humano, mas as pessoas se machucam muito porque não aprenderam a amar de uma forma plena.

O problema não está no amor. Ninguém consegue ser feliz sozinho. Desistir de amar é deixar de lado alguns fundamentos da própria vida, e por isso mesmo é triste ver pessoas tratarem o amor com desprezo, e desistirem de viver um grande amor. Os cientistas estão descobrindo que o mesmo processo químico que ocorre nos viciados, ocorre quando nos apaixonamos por alguém. O amor é um estado mental químico que faz parte de nossos genes e é influenciado pela nossa criação. Acho que quando eu era mais novo, adolescente, trintão, ou até quarentão, eu falava muito “eu te amo”. Hoje já cinquentão, prefiro mostrar o meu amor de outra forma para que este “eu te amo” seja mais falso do que dizer: “vá à merda”, “pare de encher o saco”, e depois voltar para a convivência do verdadeiro amor. Eu conheço um monte de amigos que eram elogiados por dizerem em frente a todos para suas esposas ou namoradas sempre essa ladainha, e hoje, todos vivem com outras. Então, as que se sentiram felizes foram sós naqueles momentos. Aposto com qualquer um que hoje elas prefeririam ouvir: “desculpe, eu errei e quero recomeçar”, até porque quase todas perderam os “bonachões” para sempre. Para algumas o resultado veio a calhar, outras sofrem até hoje por este falso amor. Eu pelo menos, por enquanto, fui autêntico.