países que exigem da comunidade internacional o fim às violações dos direitos humanos baseadas na orientação sexual e na identidade de gênero. Entre os signatários estão seis países africanos: África do Sul, Guiné-Bissau, República da África Central, Ruanda, Seychelles e Serra Leoa.
O embaixador da França na ONU, Jean-Baptiste Mattei, disse que a França
"está contente com os progressos realizados no combate a homofobia".
O representante francês disse que a declaração conjunta é um marco, pois, além
dos países que sempre estão presentes nestas ações, por exemplo, Holanda e
Inglaterra, há países da África.
O ministro para Assuntos Exteriores do governo britânico, Jeremy Browne, também
disse estar muito "satisfeito" com o documento por reunir 80 países e
entre eles nações que ainda enfrentam a homofobia.
O Conselho de Direitos Humanos é uma organização dentro da ONU composta por 47
membros que são eleitos por uma Assembléia Geral a cada três anos. Apesar da
sua existência, a sua legitimidade é questionada pela Liga dos Países Árabes e
por alguns países africanos, que atuam sistematicamente contra questões ligadas
aos direitos humanos LGBT.
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