Ben Cohen fala sobre sua influência em jovens homossexuais
Jogador de rugby é capa de revista americana esportiva para gays e lésbicas.
O jogador de rugby Ben Cohen tem 31 anos, é heterossexual, casado, pai de gêmeos e fala um pouco sobre como influenciou jovens homossexuais de uma forma positiva.
Na capa da revista americana Compete Magazine – que se define como a primeira revista esportiva para gays e lésbicas – Ben Cohen também fala sobre sua contribuição para que os pais aceitem a sexualidade dos filhos.
O jogador de rugby Ben Cohen é capa da Compete Magazine, revista esportiva para gays e lésbicas
“Eu abraço a diversidade além dos meus fãs gays. Acho que todo mundo deveria ter o direito de dizer, pensar e sentir o que quiser contanto que não machuque ninguém. Não acho que temos o direitos de julgar o que é certo e errado. Sou feliz com minha vida e acredito que todos deveriam ter a oportunidade de se sentir assim sendo quem são.”
“Nunca pensei que tinha tantos fãs gays. Eu realmente acho um tanto incrível que as pessoas estejam interessadas em mim dessa forma. Não me vejo assim. Mas parece que aceitar quem gostam de mim faz uma grande diferença em vários homens gays. Já recebi diversos e-mails, principalmente de jovens que se inspiraram em mim e tiveram a coragem de assumir a sexualidade para os amigos e familiares e assim vivem uma vida completa. Também fiquei sabendo que ajudei alguns pais a aceitarem que o filho é gay. Tenho que assumir que não faço idéia de como isso aconteceu – mas se minha abertura fez isso, então parece que é o caminho certo.”
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Jason Mraz conta sua motivação na luta pelos direitos LGBT
Sofrer bullying e ter um melhor amigo gay fizeram o cantor lutar pela igualdade.
O cantor Jason Mraz, constante militante da igualdade, escreveu em seu blog nesta segunda-feira (24) sobre sua real motivação na luta pelos direitos LGBT.
O cantor Jason Mraz
“Quando eu estava no colegial, tive a experiência de sofrer bullying. Por algum motivo alguns estudantes se divertiam me chamando de veado enquanto eu caminhava pela lanchonete. Em um momento, antes da formatura, eu estava no lugar errado na hora errada e levei alguns socos, chutes e arranhões para acrescentar à minha história. Eu nunca entendi porque os bonitões me xingavam ou tinham a necessidade de me ofender, mas aconteceu e suas ações contribuíram fortemente para eu me afastar desses tipos.”
“Pouco depois, meu melhor amigo se assumiu, compartilhando com os amigos e familiares que era gay. Isso era algo incomum na minha pequena cidade e desde então considero o meu amigo o homem mais corajoso do mundo. Atento com a violência em nossa comunidade, eu tinha medo que meu amigo se envolvesse em problemas – mas isso nunca o impediu de se expressar. É por isso que eu ativamente procuro a igualdade para todos. Quando todos nós tivermos consciência da igualdade que todos tem direito, não haverá espaço para agressões. Não será mais errado escolher isso ou aquilo. Igualdade e discriminação não podem existir no mesmo lugar.” Por DoLado.com.br
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