O Blog da Comunidade Gay Brasileira...

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Bom dia a todos os militantes pelos direitos humanos e principalmente militantes contra a "Homolesbotransfobia", os que militam no mundo real e os que militam no mundo virtual já que os dois mundos se complementam.
Já acordei e Super disposto pra luta então quem estava de plantão pode ir dormir que eu já estou BEM ACORDADO por nós todos.
Que a força na qual vocês acreditam lhes ilumine e proteja no sono sagrado dos guerreiros e guerreiras da justiça, amor, paz e igualdade e esteja convosco no despertar.
Com vocês sou forte para mudar o mundo, sem vocês sou apenas um eco no vazio batendo na montanha e voltando.

Luta pela igualdade social... Direito de todos.
Lute duramente pelos seus direitos
apenas não se entregue!
Lute duramente pela sua vida
vá! Você deve chegar lá...

luta, luta, então mais luta
apenas, apenas nunca, nunca desista!
Através da mente...
voando...
cultivando sabedoria e serenidade
para perceber o quão pequeno nós somos
na frente desse grande poder
nem orgulho, nem ego pode prevalecer
Agora...
ninguém pode viver a minha vida
o que importa é o que eu faço
define quem eu sou!
Oh, agora eu tenho que me sentir vivo
seja lá o que os meus medos possam dizer
se eu desistir não será eu! A igualdade sempre!

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sábado, 10 de abril de 2010

Quando o Brasil se tornou o país da piada pronta...

Quando o Brasil se tornou o país da piada pronta
Sex, 09 Abr, 01h20
Por Luciana Martins, Especial para o Yahoo! Brasil

Mais do que fazer rir e melhorar um dia de estresse e trabalho, o humor tem feito o cidadão brasileiro chegar a algum lugar. Uma tirinha satírica sobre um governador corrupto, um programa de TV engraçado que polemiza a violência de uma cidade ou uma seção do jornal que faz piada do mais novo aumento salarial dos deputados podem não mudar a realidade do país, mas expõem figuras públicas, afrontam autoridades, atentam a sociedade para os problemas do país e, muitaz vezes, ajudam a melhorá-los pelo alcance social que têm.
Não é a toa que Chico Anysio diz, no prefácio do livro "A alegre história do humor brasileiro", de Jota Rui, que, "se o humor não fosse tão importante, os olhos dos homens grandes (por favor não confundam com grandes homens) não estariam tão voltados à sua vigilância". Mas, afinal, desde quando o riso faz parte do cotidiano brasileiro?
De acordo com Elias Thomé Saliba, historiador da USP e autor do livro "Raízes do Riso", apesar de existirem traços de humor em autores como o poeta Gregório de Matos (1631-1695), o humor brasileiro ganha impacto durante a Belle Époque, no final do século 19, com o surgimento da imprensa moderna.

                   

É nesta época que os registros de humor chegam ao alcance da sociedade e ganham volume nos jornais diários, teatro de revista e em revistas semanais como Fon Fon, Careta, Don Quixote e O Malho, no Rio de Janeiro, e O parafuso, O pirralho e O queixoso, em São Paulo. "Todas as publicações da época destinavam páginas a anedotas, casos pitorescos, fotografias humorísticas e principalmente caricaturas. A música e as marchinhas de carnaval também foram se apropriando disso ", afirma o historiador.
Destacaram-se autores como o publicitário Bastos Tigre, que criou slogans até hoje conhecidos - como "Se é Bayer, é bom" -, Emílio de Menezes e Aparício Torely, na Literatura; K. Lixto, J. Carlos, Angelo Agostini e Raul Pederneiras, na caricatura, e José do Patrocínio Filho e também Bastos Tigre, no teatro de revista.
República e Rádio

Para Saliba, o embalo para grande parte desses produtos humorísticos foi a inauguração da República que, para a maioria da população, significou frustração ao não trazer reais mudanças em relação ao modelo monárquico. "A expectativa criada pelas pessoas não deu em nada e isso gerou uma crise de utopias e, consequentemente, piadas. Já que não é possível mudar o quadro vigente, é melhor rir do que chorar, porque o riso é uma válvula de escape. E essa é a principal ideia do humor até hoje", ressalta.
Outro marco que dimensionou a presença do humor no Brasil foi o surgimento do rádio, na década de 1940. "O rádio precisa de uma linguagem rápida e o humor tem muito dessa característica. Por isso, humoristas como Lauro Borges e Castro Barbosa encontraram seu espaço, especialmente na Rádio Nacional, do Rio, pelo programa PRK-30", conta Saliba.
Um importante humorista que também teve repercussão no rádio foi Aparício Torely, que se autonomeou Barão de Itararé durante a Revolução de 30, embora nunca tenha sido combatente de batalha alguma. Seus discursos como candidato a deputado pelo Partido Comunista, no Rio de Janeiro, eram transmitidos pelo rádio e faziam todos pararem para escutar slogans cômicos de campanha, como "Mais água e mais leite, mas menos água no leite", em alusão ao alto preço do leite na época.
Para Mouzar Benedito, jornalista e autor da biografia "Barão de Itararé - o herói de três séculos", Torely foi um dos grandes humoristas brasileiros e um dos primeiros a ridicularizar a política de forma ousada e contra os que estavam no Poder. "Forte militante do Partido Comunista, mostrou que é possível ser de esquerda sem ser careta e não tinha medo de escrachar suas opiniões ao usar o humor para fazer denúncia. Pode não ter mudado as bases da época, mas apontava os ridículos da política, causava incômodo e influenciou uma geração. O humor do Barão era uma maneira de se vingar de quem detinha o poder. Você me sacaneia, mas eu também sacaneio você", brinca Benedito, que considera a obra dele tão atual a ponto de ser um herói de três séculos, e não de dois - como o próprio ironizava, já que viveu nos séculos 19 e 20.
Torely ficou conhecido por ter escrito para os principais jornais cariocas da época - como A manhã, O Globo e A Última Hora. Mas se tornou notório pelo semanário humorístico A Manha, lançado em 1926 em analogia ao A Manhã. Nele, o humorista fez todo tipo de piada e quase sempre comprava briga com as autoridades. "Se Stanislaw Ponte Preta foi o pai do Pasquim, Barão de Itararé foi o avô", comenta Benedito.
Há quem diga, porém, que Machado de Assis, foi - senão o melhor - um dos melhores humoristas brasileiros. O escritor José Roberto Torero afirma que, ao contrário do humor de Torely, o humor de Machado não era engajado. Em seus livros, principalmente em "Memórias póstumas de Brás Cubas", ele usa um humor psicológico, que surge da insvestigação da alma das pessoas, não de trocadilhos. Já nas cronicas - Machado escrevia crônicas para vários jornais cariocas, entre eles A Semana, onde foi colunista de 1860 a 1876 - as piadas eram mais expícitas e envolviam temas como os costumes e fatos da época e gramática.
"Machado fazia sátiras inteligentes e mostrou que é possível fazer humor também no romance. Para a época, ele era vanguardista, as pessoas não estavam preparadas para seu tipo de humor. Hoje é mais bem compreendido e é citado por outros humoristas, inclusive nos meus livros", diz Torero.

Sem definição

Mas, com tantos nomes e estilos no humor brasileiro, é possível defini-lo? Segundo Saliba, a generalização e a criação de estereótipos é inerente ao próprio humor e não acontece apenas no Brasil. No entanto, aqui isso é acentuado porque, para sobreviver em uma sociedade mal costurada, o brasileiro usa a "ética emotiva", conceito abordado no livro "Raízes do Brasil", de Sérgio Buarque de Holanda, por meio do qual um indivíduo trata os fatos cotidianos com o sentimento. "Humor é emoção, é um espelho da sociedade, só que gera um reflexo distorcido, pelo lado grotesco da própria condição humana. Mas, no Brasil, isso é ainda mais presente porque o brasileiro trata tudo com a emoção".
Embora, de acordo com o historiador, não seja possível definir um humor genuinamente brasileiro, Saliba acredita que haja uma linguagem humorística brasileira, já que o humor está historicamente ligado à linguagem de um povo. "No nosso caso, é um humor com tom de pimenta maliciosa, 'abaixo da cintura', que tenta, com isso, diminuir os conflitos. Se você ri, você se distancia do problema. Por isso, o senso comum de que o Brasil é o país da piada pronta".




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“Aprendi com meus erros, pois foi a partir deles que comecei a acertar”. Superei meus medos, pois é superando-os que se aprende o que é coragem. Procuro dá sempre o melhor de mim, para que o melhor para mim possa ser dado. Posso dizer que já sofri, já chorei, já perdi, já errei... Mas posso dizer com mais certeza ainda, que em todas estas situações eu aprendi o segredo da vitória. “Sou o reflexo de tudo em que acredito de tudo que posso ser capaz. Alguém que aprendeu que nunca se deve desistir e se por acaso chegar a desistir, nunca é tarde para começar de novo e fazer um novo fim de sua história... Amo sonhar e acreditar que todos os meus sonhos um dia se tornarão realidade. Amo amar e amo ser amado...”.Poucas horas ao lado de uma pessoa que posiciona palavras de maneira firme, poética, harmônica e que sabe usar cada uma delas no momento exato e no timbre ideal, é transcendental. Não se explica, apenas vive-se o momento. A essência de um homem é a única coisa que o move e que o aproxima de outra essência. A combinação entre as duas compõem o perfume ideal... É como fechar os olhos e viajar num vento ouvindo música tocada pelos anjos...

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