O Blog da Comunidade Gay Brasileira...

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Bom dia a todos os militantes pelos direitos humanos e principalmente militantes contra a "Homolesbotransfobia", os que militam no mundo real e os que militam no mundo virtual já que os dois mundos se complementam.
Já acordei e Super disposto pra luta então quem estava de plantão pode ir dormir que eu já estou BEM ACORDADO por nós todos.
Que a força na qual vocês acreditam lhes ilumine e proteja no sono sagrado dos guerreiros e guerreiras da justiça, amor, paz e igualdade e esteja convosco no despertar.
Com vocês sou forte para mudar o mundo, sem vocês sou apenas um eco no vazio batendo na montanha e voltando.

Luta pela igualdade social... Direito de todos.
Lute duramente pelos seus direitos
apenas não se entregue!
Lute duramente pela sua vida
vá! Você deve chegar lá...

luta, luta, então mais luta
apenas, apenas nunca, nunca desista!
Através da mente...
voando...
cultivando sabedoria e serenidade
para perceber o quão pequeno nós somos
na frente desse grande poder
nem orgulho, nem ego pode prevalecer
Agora...
ninguém pode viver a minha vida
o que importa é o que eu faço
define quem eu sou!
Oh, agora eu tenho que me sentir vivo
seja lá o que os meus medos possam dizer
se eu desistir não será eu! A igualdade sempre!

* * * BLOG BABY NIGHT FOREVER 2013 * * *

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Para quem não conhece esse é o:

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sábado, 20 de julho de 2013

Paris en colère...

Paris en colère
              :: Acid ::


14 de Julho de 1789 é uma das celebrações mais importantes pra história da humanidade, porque é um daqueles acontecimentos que moldaram tudo o que veio depois e cujos efeitos sentimos no dia-a-dia, assim com o 11 de setembro (tai o Edward Snowden que não nos deixa esquecer), a 2ª guerra mundial (praticamente TUDO) e a ida do homem à Lua (avanços tecnológicos que foram a base pra tudo o que usamos hoje). Hoje comemoramos a Queda da Bastilha, uma fortaleza-prisão que era símbolo da opressão do poder (a nobreza). Também era um depósito de armas, e uma vez armada a população enfurecida tomou o poder e ensejou a Revolução Francesa.

Mas o que seria a "população"? Precisamos pra isso analisar todos os motivos que levaram à Revolução. A sociedade francesa à época estava divida em três classes ou Estados:

Primeiro Estado: Clero (Membros da Igreja). Não podemos nunca esquecer que a Igreja Católica foi a mantenedora da nossa civilização ocidental, pro bem ou pro mal. Ela era soberana e estava por trás de todas as decisões da nobreza em toda a Europa. No tabuleiro de xadrez da Vida, o clero seria o Rei: estático, indefeso por si só (só não chegue muito perto!), mas essencial ao funcionamento do jogo (São os 0,5% da pirâmide).

Segundo Estado: Nobreza (Reis, nobres, membros da corte, etc.). Elite que gozava de isenção de impostos, posse de terras, recebimento de rendas feudais e o fato de somente eles terem acesso aos altos cargos do governo. São o equivalente a nossa classe política brasileira e aos amigos dos políticos. No xadrez corresponderia à Rainha, com ampla mobilidade e alta periculosidade, sujando as mãos só quando necessário (1,5% dos habitantes).

Terceiro Estado: O resto (Burgueses, camponeses sem terra, artesãos e todo aquele que não fosse nem Clero nem Nobreza). Oprimido e explorado pelos dois Estados anteriores, o Terceiro Estado era formado por peões, que faziam o trabalho sujo de pagar todos os impostos e sustentar todo o jogo nas costas.

Acontece que os burgueses - ou seja, todo aquele que mora no burgo (cidade, e não no campo) - ao ir estudando nas escolas (de propriedade do Clero) e se misturando à nobreza (através de favores) foi ascendendo, se não socialmente, culturalmente. E com a tomada de consciência política pôde argumentar e exigir diminuição de impostos, questionar as regalias da nobreza e dos "amigos do Rei" e reivindicar melhores condições de vida. Algo que os brasileiros de classe média da cidade (ou seja, os nossos burgueses) só estão exigindo agora.

Soma-se a isso uma forte onda de frio na região, que acabou com as colheitas e fez grande parte da população migrar para as cidades e lá, nas fábricas, era constantemente explorada e a cada ano tornava-se mais miserável. Isso trouxe escassez de alimentos, que só poderia ser revertida comprando alimentos em outros países. Só que as finanças da França estavam em baixa, devido aos investimentos que a França fazia na (ironia das ironias) Independência dos Estados Unidos!!! Depois que aprendi que os franceses se lascam todos só pra aporrinhar a Inglaterra (tipo Corinthians x Palmeiras) foi que eu percebi a "lógica" disso.

Anos antes havia eclodido a "Guerra da Farinha", uma revolta do povo contra o aumento do pão.

"No dia do mercado assisti à venda do trigo (...). Um grupo de soldados ficara no meio da praça, para impedir qualquer violência. O povo discutia com os padeiros, argumentando que o preço que pediam pelo pão era muito alto em relação ao preço do trigo; das injúrias passou-se à agressão e, neste tumulto, alguns levaram pão e trigo sem pagar nada; isto se deu quando cheguei a Nangia, e também em muitos outros mercados."

Não se parece e muito com a dinâmica dos protestos que aconteceram por todo o Brasil? Incrível como a história se repete. Basta ter olhos de ver. Até mesmo um "meme" famoso circulou por aquela época, atribuído a Maria Antonieta, a rainha da França:



Isso deixou o pessoal P da vida com a nobreza, e essa dívida foi paga mais para a frente com sangue real. Mas vamos à sequência dos fatos:

Ante a ameaça real de ter de pagar impostos, a Nobreza e o Clero convocaram uma Assembléia que não se reunia há 100 anos, a Assembleia dos Estados Gerais (com deputados dos três Estados/classes). Só que o Rei queria discutir tão-somente a questão financeira da França, deixando de lado as reivindicações do povo. O povo de Paris, acompanhando tudo à distância, revoltava-se a cada notícia, como por exemplo, que o Rei não queria que os votos fossem por deputados, e sim por Estados (o que, obviamente, tiraria todo o - já escasso - poder do povo). Quanto mais o Rei endurecia, mais apoio ia conquistando nas outras classes. Surgiram tanto nobres (como o conde d'Antraigues) como clérigos (o bispo Sieyès) defendendo que o Terceiro estado era todo o Estado. O Rei tentou dissolver a Assembléia e trancou a sala onde os deputados se reuniam. Então os deputados do Terceiro Estado invadiram a quadra de tênis Real e juraram só se separar após a votação de uma constituição para a França (já não era "só pelos 20 centavos"). Paris entrou em cólera, em apoio à Assembléia. Cidadãos pegaram em armas, roubos e depredação tomaram as ruas, e isso se espalhou por outras cidades e pelo campo. A nobreza, temendo pela vida, começou a fugir. O Rei mandou fechar a quadra de tênis, e então os deputados do clero (Primeiro Estado) - assim como 47 da nobreza - passaram para o lado do Terceiro Estado e abrigaram a Assembléia na Igreja de Saint Louis, em Versailles. Era o fim político da Monarquia. Mas faltava um sinal inequívoco, simbólico. E esse símbolo veio em menos de 10 dias, com a tomada da Bastilha no dia 14 de julho. Com as armas e a pólvora necessária, o povo tomou o poder de fato. Temendo o caos generalizado (e a perda de seu status), a burguesia tratou de formar lideranças para o movimento, e criou um exército de voluntários armados.

Muitas águas rolaram, mas tudo em função do que aconteceu nestes meses que mudaram o mundo. O Clero achou seu lugar dentro do Estado. Os Burgueses de esquerda se tornaram mais tiranos do que o Rei sequer sonharia ser. E a Monarquia ficou em pânico dos seus "subalternos" por toda a Europa, passando a ouvir mais a voz das ruas se quisessem manter a cabeça no lugar.

Com isso os franceses cravaram de forma dramática na história toda a extensão da frase "o poder emana do povo, para o povo", e não "o poder emana de quem se diz ser o povo", como nas ditaduras bolivarianas e governos populistas, onde se finge governar para o populacho, mas quem se locupleta com os recursos do país é a elite de sempre. Também não é "o poder emana de quem foi eleito pelo povo", como se um determinado número de votos justificasse toda sorte de atitudes reprováveis, e que é o mantra dos nossos governantes e legisladores brasileiros ("fui eleito, então danem-se!"). A mentalidade democrática francesa é hoje o mais bem acabado retrato do poder do povo, e não foi feito sem dores, guerras, erros e acertos. Seria ótimo se pudéssemos implantá-lo em nossas mentes sem passar por tudo o que eles passaram, mas isso é utópico. Então não é justo exigir muito do povo brasileiro, que só vem acordando pra sua própria política AGORA, com os protestos. O gigante acordou, deu uma mexida e voltou a dormir, mas isso é natural. Não vamos criar uma nova mentalidade democrática do dia para a noite, nem vamos importar uma pronta através de livros de história. Nossa sociedade terá de forjá-la nas ruas, no confronto de idéias (ou com a polícia), e isso TERÁ de se espelhar no resultado das urnas, ou terá sido tudo em vão. Pregar o voto nulo só interessa àqueles políticos que já têm seu voto de cabresto, voto baseado na ignorância do eleitor e na apatia generalizada de não mudar porque "tá bom assim". Só se assumem as engrenagens do poder jogando o jogo do poder! Ou se quebram as engrenagens velhas e se trocam por umas novas, o que pode até ser uma mudança (temporária) pra pior, como no caso da revolução francesa (e o posterior Terror), ou pra melhor, se for executada com racionalidade e idealismo, como nos Estados Unidos.



Liberté, Egalité, Fraternité

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“Aprendi com meus erros, pois foi a partir deles que comecei a acertar”. Superei meus medos, pois é superando-os que se aprende o que é coragem. Procuro dá sempre o melhor de mim, para que o melhor para mim possa ser dado. Posso dizer que já sofri, já chorei, já perdi, já errei... Mas posso dizer com mais certeza ainda, que em todas estas situações eu aprendi o segredo da vitória. “Sou o reflexo de tudo em que acredito de tudo que posso ser capaz. Alguém que aprendeu que nunca se deve desistir e se por acaso chegar a desistir, nunca é tarde para começar de novo e fazer um novo fim de sua história... Amo sonhar e acreditar que todos os meus sonhos um dia se tornarão realidade. Amo amar e amo ser amado...”.Poucas horas ao lado de uma pessoa que posiciona palavras de maneira firme, poética, harmônica e que sabe usar cada uma delas no momento exato e no timbre ideal, é transcendental. Não se explica, apenas vive-se o momento. A essência de um homem é a única coisa que o move e que o aproxima de outra essência. A combinação entre as duas compõem o perfume ideal... É como fechar os olhos e viajar num vento ouvindo música tocada pelos anjos...

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